Há 7 pontos de bloqueios nas principais rodovias federais do estado. Apenas veículos de pequeno porte circulam livremente.
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| Na BR-226, em Santa Cruz, caminhoneiros também montaram um bloqueio (Foto: Édipo Natan) |
m mais um dia de protestos contra os constantes aumentos no preço do óleo diesel, o Rio Grande do Norte amanheceu novamente com pontos parciais de bloqueios montados nas principais rodovias federais que cruzam o estado (veja vídeo acima). Neste momento, são sete os pontos de interdição, onde apenas os veículos de pequeno porte estão passando.
São eles:
Dois pontos na BR-101, em Parnamirim e São José de Mipibu
Um ponto na BR-226, em Santa Cruz/RN
Um ponto na BR-304, em Mossoró
Dois pontos na BR-406, em João Câmara e Ceará-Mirim
Um ponto na BR-427, em Caicó
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| Além dos veículos pequenos, caminhoneiros que montaram o bloqueio na BR-304 também estão permitindo a passagem de carga viva e ônibus (Foto: Hugo Andrade/Inter TV Costa Branca) |
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| Em Mossoró, o protesto foi na BR-304 (Foto: Hugo Andrade/Inter TV Costa Branca) |
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| Também na BR-406, há um segundo trecho parcialmente interditado em Ceará-Mirim, próximo da comunidade de Massaranduba (Foto: Celso Amâncio) |
Ainda pela manhã, caminhoneiros chegaram a montar um segundo bloqueio na BR-427, em Currais Novos, mas por volta das 9h30 ele foi desfeito e o trânsito voltou a circular normalmente.
Em Natal
Em Natal, no início da manhã, manifestantes bloquearam o tráfego na Ponte de Igapó, que liga as zonas Oeste e Norte da cidade. Por volta das 8h18, a Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) comunicou que a ponte havia sido desinterditada, apesar de o trânsito na região fluir lentamente.
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| Em Natal, Ponte de Igapó foi fechada no início da manhã (Foto: Marksuel Figueredo/Inter TV Cabugi) |
Dia sem impostos
Também em Natal, em um posto de combustíveis na Av. Ayrton Senna, motoristas formam uma longa fila para comprar gasolina a R$ 2,60. Foi durante a manhã, em razão de uma promoção por conta do 'dia sem impostos' - protesto realizado por causa da alta carga tributária do país.
Fonte: G1 RN
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